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Livro: Brasilidade.

Texto: O vendedor de sonhos.






o vendedor de sonhos

A sua barraca era no fundo da última rua daquele bairro esquecido, lá perto de onde as praças eram parques. a rua, como a vida, era sem saída, na parte mais antiga da cidade, quase morta como todas as coisas antigas. Era daqueles lugares que ninguém procurava ou ia, mas se chegava como que de repente, tão inesperadamente como os sonhos.

Na mesa havia de tudo, desde pequenos pedaços de vidros multicolorido, moedas antigas, selos de outros países, cartões postais escritos por outras pessoas, bolas de gude, piões, e todo tipo de quinquilharias, de tal forma mal arrumadas que parecia que havia passado por ali uma tempestade caribenha

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