Ainda no Prelo
Bernardo Rodrigues encontra-se
no limbo, desorientado por
tantas luzes que o cegam em
seu cotidiano e mergulhado nas
sombras e nuances do passado.
As suas angústias beiram a
alucinação (ou verdades)?
Como escapar de algo que nos
domina por inteiro e que é
eterno e sem saída? Há realmente
possiblidade de escapar?
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